Os debates actuais em Moçambique, tem girado em volta, do maior objectivo do governo – acabar com pobreza absoluta. Nesta luta contra pobreza, um dos elementos considerado indispensável, é a juventude, que para além deste grande desafio que lhe é colocado, constitui o garante do amanha. Em tudo que diz respeito a erradicação da pobreza no país, é inquestionável o papel e a responsabilidade que a camada juvenil, é atribuído através de apelos para um maior envolvimento e engajamento seja por iniciativas próprias ou mesmo intervindo directamente, com acções conjuntas do governo. A pobreza em Moçambique mas do que se imagina, constitui uma realidade e o papel dos jovens nisto é efectivamente indispensável.
No entanto, este papel só poderá ser exercido por uma juventude preparada, instruída e acima de tudo com vontade para tal, qualidades que o jovem moçambicano, não as tem. A visão deste jovem é bastante curta, mais vive de memórias que pensar no amanha, mais preocupa-se com o presente que olhar para o futuro. A vida em sociedade mais do que interacção de pessoas, implica envolvimento nos assuntos e decisões que constroem esta mesma sociedade, mas a juventude moçambicana, está alheio a isto. No quotidiano, milhares de jovens incansavelmente se movem de um lado para outro, mas apenas com objectivo de satisfazer caprichos e prazeres da vida presente. É claro que a vida não é apenas o trabalho, mas também satisfazer necessidades como discoteca, namoro, passeios, conversas e muito mais, contudo isto só agradável quando temos uma vida com planos bem definidos. Planificar não é apenas traçar estratégias para alcançar um determinado objectivo, é mais do que tudo, ter em mente os recursos em aplicação, que podem ser: o tempo (prazo) e o orçamento. É isto que diferencia o plano do sonho, que é apenas a vontade de alcançar, de ser, de estar, etc. Aos meus olhos, parece-me que falta nos jovens moçambicanos a componente universal, na sua visão, ou seja ver o mundo não apenas naquilo que as quatro paredes reflectem, mas sim como algo mais além. O jovem deve passar a olhar as necessidades básicas, como ultrapassadas, e não como o fim, e ter o aparentemente inatingível como um propósito a alcançar. Só munido desta visão é que jovem poderá concretizar seus planos, realizar os sonhos, conquistar a vida e quiçá acabar com a pobreza em Moçambique.
No entanto, este papel só poderá ser exercido por uma juventude preparada, instruída e acima de tudo com vontade para tal, qualidades que o jovem moçambicano, não as tem. A visão deste jovem é bastante curta, mais vive de memórias que pensar no amanha, mais preocupa-se com o presente que olhar para o futuro. A vida em sociedade mais do que interacção de pessoas, implica envolvimento nos assuntos e decisões que constroem esta mesma sociedade, mas a juventude moçambicana, está alheio a isto. No quotidiano, milhares de jovens incansavelmente se movem de um lado para outro, mas apenas com objectivo de satisfazer caprichos e prazeres da vida presente. É claro que a vida não é apenas o trabalho, mas também satisfazer necessidades como discoteca, namoro, passeios, conversas e muito mais, contudo isto só agradável quando temos uma vida com planos bem definidos. Planificar não é apenas traçar estratégias para alcançar um determinado objectivo, é mais do que tudo, ter em mente os recursos em aplicação, que podem ser: o tempo (prazo) e o orçamento. É isto que diferencia o plano do sonho, que é apenas a vontade de alcançar, de ser, de estar, etc. Aos meus olhos, parece-me que falta nos jovens moçambicanos a componente universal, na sua visão, ou seja ver o mundo não apenas naquilo que as quatro paredes reflectem, mas sim como algo mais além. O jovem deve passar a olhar as necessidades básicas, como ultrapassadas, e não como o fim, e ter o aparentemente inatingível como um propósito a alcançar. Só munido desta visão é que jovem poderá concretizar seus planos, realizar os sonhos, conquistar a vida e quiçá acabar com a pobreza em Moçambique.
Ofice Jorge
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